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Sobre o artista

Fernando Lopes é artista da dança e performance, graduado em Licenciatura em Dança pela Universidade Federal da Bahia. Atua com hibridismo de linguagem tendo o corpo, enquanto matéria física, política e subjetiva, como a base de seu processo criativo. Trabalha e vive atualmente entre São Paulo e Salvador, com ações e investigações voltadas para as áreas de intervenção urbana, dança contemporânea e performance, além de possuir trabalhos em audiovisual (videodanças e videoarte).

 

Possui alguns prêmios pelo seu trabalho autoral, destacando-se prêmio “Quarta que Dança – edição 2009/2010” com a intervenção urbana “Isso pode não ser dança?" e na edição 2011 com a intervenção urbana “Gráfico Planificado da Violência” e com o espetáculo que é diretor “Sem Título” e o prêmio de residência artística "Interações Ambientais" em 2012 com o processo criativo de “A Flor da Pele”

 

Participou de diversos festivais nacionais e internacionais, com ações artísticas, oficinas e residências com destaque para:

 

Festival Internacional de Artes Cênicas (BA), Festival VIVADANÇA 2013 e 2016 (BA),Bienal SESC de Dança 2015 (SP), Pauta em Movimento – SESC Palladium (MG) entre outros.

Em sua formação constam, além da graduação, residências artísticas tais como: “Interações Ambientais” (prêmio FUNARTE) na residência artística “Pensamento Tropical” dirigido por Guillaume Lauruol e Cathy Pollini; residência "Euphorico" com o grupo X de Improvisação em Dança (BA) e a cia. Francesa  Artmacadan, realiza em Salvador/BA e La Seyne Sur Mer/FR; além de mini-residências, workshops e oficinas com diversos profissionais, com destaque para Marcelo Evelyn, Alejandro Ahmed (Cena 11), Toshi Tanaka (SP), Toshiko Oiwa (França), Toomi Paasonem (Suécia), Tadashi Endo(Alemanha) entre outros.

 

Trabalha e reside atualmente entre as cidades de Salvador e São Paulo, estando mais presente em São Paulo atualmente, dedicando-se ao desdobramento da processo artístico de “A Flor da Pele”, iniciado a seis anos, e com diversas mostras de processo e se desdobrado numa série de produtos, como vídeo, intervenção urbana, mostra de processo, espetáculo de dança e performance, além de dar continuidade a intervenção “Gráfico Planificado da Violência” que integrou a programação da última Bienal SESC de Dança e o Festival “Junta” e ao trabalho “Arraste”, intervenção urbana que surge entre as questões ligadas a violência urbana presentes no “Gráfico” e a estética/performatividade de “A Flor da Pele”, emergindo atualmente como um novo processo criativo do artista, em que investiga questões ligadas a historicidade que arrastamos devido aos contextos geográficos, políticos e sociais em que nascemos. Atua também como dançarino convidado e produtor assistente do Grupo X de Improvisação, ministrando oficinas junto a eles na Universidade Federal da Bahia e no intercâmbio artístico “Euphorico” com cia. francesa artmacadan, que chega ao 13º ano de parceira em 2017.

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